segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

London - Day 1

Saímos de Jaraguá do Sul de carro no dia 03 de dezembro (sábado) em direção ao aeroporto de Curitiba. Chegamos próximo ao meio dia, e o vôo em direção a Guarulhos – SP, que sairia as 13:18 atrasou e saímos as 13:45.

Chegamos em Guarulhos as 14:40 e pegariamos o vôo internacional para Roma as 17:15.

Ao chegar no aeroporto de SP notamos que havia um grupo de umas 80 pessoas que iriam no nosso vôo, daqueles grupos de oração católica, com direito ao padre com o crucifixo gigantesco no pescoso... eu pensei: só o que falta começar a ter uma turbulência e começar a rezadeira, rs. Felizmente, nada de anormal aconteceu, quer dizer, o vôo chacoalha sim boa parte do tempo, mas nada assustador.

A companhia foi Alitalia. É incrível como os italianos e italianas são realmente grosseiros como tem a fama de ser. Tanto no guichê da companhia aérea ainda no aeroporto, quanto as aeromoças (e aeromoços). Sempre a resposta curta, direta, meio grosseira e aquele sorrisinho “simpático”.
As refeições no vôo, assim como a TV com musicas, joguinhos e filmes foi o auge das quase 12 horas de vôo, mas o ar extremamente seco dentro da aeronave, o aperto das poltronas da classe econômica atrapalhou em muito. Não só pelo fato de sermos grandes, mas esperávamos que os vôos internacionais fossem mais espaçosos. A primeira classe sim tinha espaço pra esticar as pernas, virar de lado, deitar o banco quase como leito... já a classe econômica, vixe!

Não conseguimos dormir muito durante a noite, mas sentamos eu e Tonho com um brasileiro de São Paulo, que já fez outras viagens para a Europa e nos passou algumas dicas. Seu destino agora era Malta.
Interessante que nesse vôo, apesar de sair do Brasil havia um numero grande de italianos e americanos. Tinha um daqueles grupos que parecia saído de seriado de TV americana como o Antonio notou. Uma morena, a loira, a ruiva, a negra, o loiro, o musculosão, o negão à la Denzel Washington, e por aí vai.

Números de SP - Roma:
Media de altura da aeronave foi de 11000 m, com 900 KM/h, até -59° C, e a distancia de 9500.
Chegando perto da hora do pouso, abrimos a janela, e a visão era linda de um nascer do sol acima das nuvens!

Chegando em Roma, passamos pela segurança e por algumas perguntinhas de um policial federal, sim nós fomos premiados! RS
Entao embarcamos no aeroporto de Fiuminico – Leonardo da Vinci em direção a Londres. Aproximadamente 2,5 hrs, com chuva e sol pelo caminho. O aeroporto de Roma é gigante, e como a maioria dos aviões para na pista mesmo, o transporte era de ônibus para o prédio do aeroporto em si.
No caminho, conseguimos dormir um pouquinho, já que o cansaço estava forte. A visão legal foi uma cadeia grande de montanhas, com o topo acima das nuvens cobertos de neve. A gente acha que era os Alpes Suiços!

Chegando no aeroporto Heathrow em Londres, passamos primeiramente pela alfândega. Tinhamos o passaporte, e todos os documentos e cartões/dinheiro da viagem, mas a pessoa do outro lado quase não nos deixou passar pois não tínhamos o comprovante do pagamento do curso que iremos fazer, ou de qualquer parte do intercambio. No final deu certo! Ufa!
Depois fomos com aquele friozinho na barriga buscar nossas malas... a ultimas vez que as tínhamos visto foi em Curitiba, e a possibilidade de elas se perderem em uma das conexões era grande. Mas lá estavam elas.

Fomos então até os terminais do Underground no aeroporto. Compramos dois tickets simples para o centro, e dois 7 days travel card para usarmos durante a semana.
Pegamos o primeiro metro no terminal 1 do aeroporto linha Piccadilly até a estação Green Park, e depois a linha Jubilee até o terminal Neasden. Isso demorou uma hora, ou pouco mais... Os metros são muito bons. Limpos, rápidos, com várias conexões que facilitam a vida do passageiro, com muita informação, o que torna fácil se achar, e o interessante com gente de todo tipo. Na nossa primeira viagem tinha 3 alemães na nossa frente, e um indiano mais ao lado. No segundo metro 3 japoneses ou chineses, e mais um indiano.
Chegamos na estação Neasden, aí o caminho era a pé até a casa de família. Não é longe, mas cansados e com o monte de mala (mais a chuvinha que começou a cair nessa hora) e o vento gelado na cara, demorou mais que o normal.

Chegamos na Park View Road, 38 e fomos recebidos pela dona da casa, Jane. Ela nos mostrou nosso quarto e banheiro, deixamos as bagagens, e fomos tomar um café com bolo que me pareceu ser fubá, RS
Descobrimos que alem da Jane, seu marido Kurt, o filho Daniel e a empregada, ela tem constantemente uma menina da Colômbia na casa, e alem de nós ela hospedava um espanhol chamado Oscar.
Conversamos um pouco com a família, acertamos os detalhes da estadia, e subimos para um banho. Na janta tivemos lasanha e salada cozida... até agora a comida é muito boa!
A casa que estamos por fora parece mais velha e parecida com todas as outras da redondeza, mas por dentro é nova e confortável. That’s good!
O note que trouxemos não conectou na internet wireless da casa, e acabamos emprestando o note do Oscar pra falarmos com nosso pais, que tínhamos chegando bem e tal, através do Skype.

Agora é cama, e fim do dia 1.

PS: pode ter falta de assentos no texto pois o teclado aqui eh diferente... cade os assentos???? ahh

2 comentários:

  1. kkkk... mto bommmm...
    Meu mas alguns sufocos durante o percurso hein..... mas ainda bem q deu tudo certinho.... :D

    aproveitem bastante e nos mantenham atualizados....
    bjossss

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  2. Adorei Lari!!! Cheia de detalhes!! :)

    Beijooos

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